segunda-feira, 30 de novembro de 2009

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Professor é Professor


No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:

- Quantos rins nós temos?

- Quatro! Responde o aluno

- Quatro?- Replica o professor, arrogante, daqueles que se comprazem em tripudiar sobre os erros dos alunos.

- Traga um feixe de capim, pois temos um asno na sala- ordena o professor a seu auxiliar.

- E para mim um cafezinho!- Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.

O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala.O aluno era, entretanto, o humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), mais conhecido como o 'Barão de Itararé'.

Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:

- O senhor me perguntou quantos rins 'nós temos'.'

Nós' temos quatro: dois meus e dois seus.

Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim..

'Moral da História:A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento!

Ás vezes as pessoas, por terem mais um pouco de conhecimentoou acreditarem que o têm, se acham no direito de subestimar os outros...

E haja capim!

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

NADA COMO O TEMPO








Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.

Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.

O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!


segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Sua indiferença...



Você não me disse uma palavra;

Segui-te com o meu olhar... Mas você não percebeu minha presença; e me feriu profundamente com “sua indiferença”;

E perdida dentro da noite com imagens suas, vi apenas o seu rosto refletindo aquele brilho indiferente que apagara o meu sorriso que por instantes te contemplava;

Sua indiferença penetrou em minha alma;

E quase sem querer deixei escapar uma lágrima, talvez você a tenha visto, mas não a tenha percebido e avaliado assim toda a minha tristeza por sua total indiferença;

Por um momento eu tentei gritar e apenas dizer o que eu estava sentindo;

Não sei se foi por inocência, mas você não notou minha existência... E eu fiquei ali parada observando cada detalhe;

Procurando entender o seu silêncio, tentando entender essa sua indiferença que agora multiplica ainda mais minha carência... Por simplesmente não ser especial para você...



(Valéria Lopes)